A mim me dá pena e preocupação quanto ao convívio com famílias que experimentam a “tirania da liberdade” em que as crianças podem tudo: gritam, riscam paredes ameaçam visitas em face à autoridade complacente dos pais que, se pensam ainda campeões da liberdade. (Paulo Freire, pedagogia da indignação).
A família tem deixado de desempenhar sua missão quanto à educação de seus filhos.
Em nossos dias podemos ver famílias se modificando, onde os pais se afastam dos filhos e esses deles por necessidade e incompreensão. A luta pela sobrevivência que, faz pais e mães acordarem cedo deixando seus filhos sozinhos ou na companhia de pessoas que exerce apenas a função de cuidar, para que estes venham alimentar-se, tomar banho e ir a escola, a falta de um amor sólido dispersou a família núcleo primeiro e essencial à formação de nossas crianças e jovens.
Vemos nos dias atuais que, a educação tornou-se sinônimos de escolarização. Entretanto a educação deve ser distinguida de escolarização, pois a aprendizagem e o desenvolvimento humano ocorrem pela experiência e participação nas várias práticas e espaços sociais ao longo de toda a vida.
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